Vivemos
a era das novidades efêmeras. Veja bem: nem mesmo atingiu seu pico, a ideia de
big data já encontra-se em fase de declínio. Pelo menos essa é a visão do
Gartner. “O conceito vai sumir em dois anos”, prevê Donald Feinberg,
vice-presidente de pesquisa da consultoria. O especialista afirma que isso ocorrerá quando o termo for assimilado nos discursos e nas ofertas de todos grandes players da indústria de TI. “Será, simplesmente, algo que chamaremos de dados”, vislumbra.
Feinberg
vai mais além e dispara: “big data não existe” (referindo-se aos dias atuais).
“As empresas não entendem o que é ou como extrair valor disso”, observa, que
tem visto seus interlocutores dirigir-lhe questões como “do que se trata?”,
“como se usa?” e “que valor consigo a partir dessas ferramentas?”.
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